Foi com um discurso emocionado e com a irmã Cheryl Miller, Charlers Barkley e Magic Johnson a assitirem de pé no palco, que Reggie agradeceu a honra. Desde a família, treinadores e colegas ao Presidente Donnie Walsh, mostrou-se grato a todos.
Lembrem-se que Reggie nasceu com uma deficiência nas ancas o que lhe impossibilitava andar correctamente. Passou alguns anos com um aparelho nas pernas que lhe permitiu ganhar força nas pernas e assim ganhou estabilidade ao andar. Cresceu franzino, conhecido não pelo nome próprio mas como sendo o irmão da Cheryl jogadora da WNBA e o irmão do Darrell, jogador da MLB.
Na noite do Draft de 1987 Donnie Walsh, presidente dos Pacers, decide escolher Reggie Miller como próximo jogador dos Pacers e foi apupado em plena cerimónia. Ninguém queria o Reggie. De suplente passou a titular, de titular a melhor marcador. De melhor marcador passou a atirador mais temível da liga. Quando se ouvia "It's Miller Time!" não era bom sinal para os opositores.
Quem for de Nova Iorque nunca irá gostar dele. A alcunha de "Knicks Killer" não foi ganha por acaso. Miller e o realizador Spike Lee, fã número 1 dos Knicks, estiveram zangados publicamente durante alguns anos.
Pat Ewing, poste e figura icónica dos Knicks, confessa dar-se bem com ele (Reggie) hoje em dia. Mas que por vezes ainda tem aquela "vontade de lhe dar um soco."
Sem comentários:
Enviar um comentário