terça-feira, 26 de novembro de 2013

Há um "Hero Complex" nos Knicks?



As expectativas eram elevadas à entrada da época 2013-14 para os New York Knicks. Um mês volvido e as expectativas estão a sair goradas. 10 derrotas e apenas 3 vitórias. "Não tem piada ir para dentro do campo!" afirmou Carmelo Anthtony.

Os Knicks venceram 53 jogos na temporada passada e só foram eliminados na segunda ronda dos Playoff. Os alicerces pareciam montados para um bom inicio de época seguinte.

Há dedos a apontar culpados em todas as direcções, sendo talvez o mais certeiro o de Amar'e Stoudemire. O poste dos Knicks que jogou apenas 9 jogos na época passada devido a lesão, tem visto o seu tempo de jogo limitado a 25 minutos ainda devido à lesão esta época, no entanto fora das 4 linhas é implacável e afirma que os Knicks têm um "hero complex".

Por "Hero" leia-se Carmelo Anthony. "Nós não fazemos a bola circular. Até descobrirmos como fazer isso vão haver muitas noites iguais a esta." foram as palavras de Amar'e após a derrota com os Portland Trail Blazers.

Aproveitando a frontalidade de Amar'e os jornalistas perguntaram ao jogador como se justifica que Iman Shumpert não marque pontos, porquê que o próprio Amar'e não consegue converter mais de 10 pontos, e o "hero" afinal acabou de marcar 34 pontos e conquistou 15 ressaltos.

"Torna-se difícil para qualquer jogador conseguir encontrar o seu ritmo (de marcação de pontos) se a bola não chega até ele." começou por responder Stoudemire. "Eu joguei a minha carreira toda em equipas onde a bola passava por todos. A bola circula. Eventualmente, assim, vais ter o ano da tua carreira. Mas se a bola não circula, então o pessoal não entra no ritmo. Eles não tocam na bola vezes suficientes, então não há hipótese de entrarem num ritmo. Neste momento ninguém se está a divertir. A bola não se mexe. Estamos a jogar um-passe-um-cesto. As equipas que circulam a bola ganham. É muito simples."

Com o base titular Raymond Felton lesionado na anca, o poste titular Tyson Chandler lesionado com o perónio fracturado, JR Smith sem conseguir acertar com um cesto e com um Carmelo Anthony incapaz de ser a solução para todos os problemas, a vida não está nada fácil no Madison Square Garden.

Carmelo Anthony confessou na pré-época que estava entusiasmado pelo facto de poder vir a ser free agent no final desta época e assim iria ter pela primeira vez na sua carreira equipas a disputarem-no e a seduzi-lo a assinar. Será esta uma das causas para o surgimento do "complexo do Herói" que Amar'e se refere?

Pierce aponta o dedo ao treinador Jason Kidd



O cenário começa a ficar negro para os lados de Brooklyn. Os Nets têm 10 derrotas em 13 jogos e se há dois dias Kevin Garnett tinha dito publicamente que a equipa "toda estava envergonhada", desta vez foi Paul Pierce que apontou o dedo à equipa técnica. 

A série de 5 jogos seguidos a perder parece ter feito estalar o verniz em Brooklyn. Paul Pierce, veterano jogador, no entanto recém contractado pelos Nets, deu voz ao descontentamento no seio da equipa e atirou o treinador Jason Kidd para a praça pública juntamente com a sua equipa técnica. 

"Nós temos que perceber que as equipas não jogam as duas partes da mesma maneira porque as equipas ajustam-se, especialmente se estiverem a perder." disse Pierce em jeito de desabafo. "Nós temos que nos aperceber disso e fazer os ajustes necessários." 

Pierce destaca assim a inércia de Jason Kidd no que a tomar decisões durante o jogo diz respeito e ainda a incapacidade de este se aperceber o que está a acontecer dentro de campo. 

O problema principal dos Brooklyn Nets é sem dúvida o começo das segundas partes dos jogos. Os terceiros períodos estão a matar os Nets. No decurso do jogo que viria a ser a nona derrota para os Nets, o treinador Jason Kidd mandou para o banco as estrelas depois de terem feito mais um terceiro período paupérrimo. A mensagem parece ter tido o efeito contrário ao pretendido e tanto Garnett como Pierce vieram para a imprensa falar. 

Segundo as estatísticas da NBA, nas 10 derrotas já sofridas pelos Nets, somando os pontos marcados e sofridos dos terceiros períodos apenas, a equipa tem uma desvantagem de 96 pontos. 

"Temos que ser a pior equipa nos terceiros períodos." disse Kevin Garnett no final da décima derrota. "É inaceitável."

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Kobe Bryant, 48 Milhões... e mais recordes ao fundo do túnel


Kobe Bryant e os Los Angeles Lakers firmaram no papel um novo acordo e acrescentaram mais dois anos ao já longo casamento entre os dois. 48 Milhões de dólares é o valor da extensão do contracto que a equipa da Califórnia ofereceu ao extremo.

Começa a ser raro encontrar jogadores que tenham jogado a carreira inteira numa equipa. Mas Kobe é único e gosta de o ser, prova disso é o facto de que se cumprir este novo contracto até ao fim será o único jogador na história da NBA a jogar 20 anos pela mesma equipa. Actualmente John Stockton é o jogador com mais temporadas na mesma equipa: os Utah Jazz, 19 épocas.

Outro aspecto singular nesta renovação de Kobe com os Lakers é a idade. O Black Mamba vai passar a ser o jogador mais bem pago com 37 anos (actualmente tem 35).

A renovação por si só pode não causar estupefacção mas os valores implícitos podem trazer alguns pontos de interrogação sendo o maior deles o facto de Kobe Bryant estar agora a regressar de uma lesão no tendão de aquiles esquerdo, que o afastou do campo por 7 meses.

35 anos é uma idade avançada para um atleta. Não será um risco investir tanto dinheiro num jogador após este género de lesão? Contudo, Kobe não é um jogador qualquer. Os Lakers sabem-no melhor do que ninguém e a camisola de Kobe é ainda a mais vendida dos Lakers mesmo estando lesionado. Ninguém duvida que mesmo sem jogar Kobe vai ser votado pelos fãs da NBA para jogar no fim de semana All-Star.

Com este novo contracto o número 24 vai ter recebido no final da sua carreira 238 Milhões de dólares por parte dos Los Angeles Lakers. Duas décadas de Kobe, 5 campeonatos e muitas memórias. Ele é a cara da equipa. Mas mais 48 Milhões?

Mark Cuban: Doping para recuperar de lesão, porque não?



A recente vaga de lesões na NBA levou o sempre polémico presidente dos Dallas Mavericks a pôr o dedo na ferida. Porque não permitir o uso de HGH (Human Growth Hormone)? Uma substância dopante que consta na lista de substâncias proibidas na NBA.

Mark Cuban sugere o uso desta hormona somente para atletas em fase de recuperação de lesão. E não é primeira vez que Cuban aborda este assunto. No mês passado, a 23 de Outubro numa reunião que teve lugar em Nova Iorque, onde estiveram presentes os donos das 30 equipas da NBA juntamente com os representantes da liga, o dono dos Mavs pediu que se centrassem atenções e que se efectuassem estudos mais aprofundados sobre as propriedades da HGH.

"Este assunto não é sobre o que eu acho que deve ser." deixou claro Mark Cuban. "O assunto é que ainda não foi aprovado que esta substância possa ser usada para tais fins. E uma das razões para que ainda não tenha sido aceite é o facto de ainda não terem sido feitos estudos que comprovem os benefícios em prescrever HGH para reabilitação atlética ou para qualquer tipo de reabilitação que eu tenha conhecimento. Este produto representa um estigma tão grande para o público que ninguém quer estar associado a ele."

A HGH figura não só na lista das substâncias proibidas da NBA como também na lista da Food and Drugs Enforcemente americana, salvando algumas excepções: crianças com atrofia muscular e adultos com síndrome de bowel.

A HGH tem visto o véu do tabu a ser levantado na liga profissional de basebol, de futebol americano e agora na de basquetebol.

Derrick Rose, Andre Iguodala e Marc Gasol foram os nomes das mais recentes estrelas lesionadas que espoletaram esta discussão, Mark Cuban atalhou directamente para uma solução. 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Carmelo Anthony não é tratado como super-estrela?



Uns são grandes, outros são maiores! Não estou a falar de altura mas sim de estatuto e para Mike Woodson, treinador dos New York Knicks, Carmelo Anthony não tem recebido o tratamento que merece por parte dos árbitros.

Os New York Knicks estão a ter um ínicio de époa desastroso com 3 vitórias em 11 jogos disputados. São a 13ª melhor equipa do Este (3ª pior se preferirem). É verdade que perderam Tyson Chandler por lesão, ele que é uma peça fundamental no ataque e defesa dos Knicks. Mas para o treinador essa não é a razão do insucesso. Para o treinador os árbitros não estão a apitar todas as faltas que Carmelo Anthony está a sofrer. 

"Eu já ando nisto há 30 anos." desabafou Woodson. "E ás vezes já começo a pensar o que será e o que não será falta. O que é que podes fazer? Eles (árbitros) não conseguem ver tudo e eu entendo isso. Às vezes deixam passar faltas. Eu acho que ele foi empurrado. Paciência, não marcaram a falta temos é que continuar.

Mike Woodson fala especificamente do lance no final do tempo regulamentar no jogo frente aos Indiana Pacers em que Carmelo pode ter sofrido falta de Paul George. A ter sido marcada podia ter evitado a ida para prolongamento e consequente derrota para a equipa de Nova Iorque. 



"Ele é um jogador que tem um dom no que toca à parte ofensiva do jogo." disse o treinador sobre Anthony. "Ele sabe provocar o contacto dos defesas. Normalmente o atacante é quem tem vantagem nas jogadas perto do cesto. Melo provoca imenso contacto, quanto a isso não há dúvidas, mas certo é que sai muitas vezes dos lances sem ver falta ter sido marcada."

Carmelo foi este ano para a linha de lance livre uma média de 7.5 vezes por jogo. A sua média na época passada foi de 7.6, e a de carreira é de 7.8. Já antes do treinador se ter queixado, Carmelo também tinha apontado o dedo aos árbitros.

No entanto o tiro pode até sair pela culatra e Mike Woodson e/ou Carmelo Anthony podem sair prejudicados monetariamente por este tipo de comentários publicamente. 

D-League para Anthony Bennett?



E se o Anthony Bennett fosse para a D-League? A pergunta faz mais sentido a cada jogo que passa. A 1ª escolha do Draft de 2013 está a ter um dos piores começos de carreira de sempre e os fãs dos Cleveland Cavaliers começam a perder a paciência. Quarta à noite o jogador foi assobiado em casa após ter feito um Air ball de 3 pontos!


Estas são as percentagens de lançamento de Bennett. Os 8% de eficácia de lançamentos debaixo do cesto são uma aberração. Ao todo marcou 5 lançamentos em 37 tentados. É uma situação que está a começar a perder o controlo.

Tem apenas 20 anos mas ou não está a aguentar a pressão ou não está preparado para o ritmo e intensidade da melhor liga de basquetebol do mundo. Por essas razões a D-League começa a estar na boca de toda a gente quando o tópico é qual a alternativa de Anthony Bennett.

Bob Finnan, jornalista dos Heralds-News, publicou ter falado com uma fonte dos Cavs que lhe garantiu que a equipa não ia mandá-lo para a D-League e que a NBA é onde ele merece estar.

Enquanto isso, vai sendo uma tortura ver o jogador a esforçar-se para ter sucesso em campo. Como agravante há ainda o peso a mais que o jogador tem. O site oficial dos Cavaliers mostra-nos que o jogador pesa 117kg actualmente, 8 a mais de quando há uns meses atrás jogava na Universidade de Nevada, Las Vegas.

Tudo parece estar contra o jogador canadiano dos Cavaliers: sofre de asma, sofre de apneia do sono, um dos seus técnicos já confessou em público que Bennett tem o mau hábito de ficar acordado até tarde.

Mas a América é pródiga em criar e apoiar os seus underdogs, vejamos se Bennett dá a volta por cima e talvez estejamos na presença de uma história dessas. 

Andre Drummond ofereceu equipamentos novos ao liceu onde jogou



É bom ver que Andre Drummond, jovem poste dos Detroit Pistons, não esquece as raízes e abriu os cordões à bolsa e financiou os novos equipamentos da equipa de basquetebol do seu antigo liceu, St. Thomas More.

Antes de ter jogado um ano na Universidade de Connecticut, Drummond foi umas das grandes promessas do liceu St. Thomas More. Hoje em dia a promessa é ídolo, e resolveu contribuir fazendo a boa acção do ano.

"Tive que dar uns uniformes novos aos meus putos!" Escreveu Drummond na sua conta do Instagram. "Não podia deixá-los a jogar com os mesmo equipamentos do tempo em que eu lá jogava."




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Liga de veteranos já no Verão de 2014


Uma ideia inovadora acaba de sair do papel para a prática: Os jogadores profissionais que já acabaram a carreira vão ter a oportunidade de continuar a jogar numa liga de verão para veteranos. Quem diz veteranos, diz jogadores com 20 e muitos anos que por fruto de lesões se viram forçados a abandonar a alta competição.

Cinco anos é a duração média da carreira de um jogador profissional. Alguns vêem-se forçados a abandonar quando ainda nem atingiram o seu pico de maturidade. Para alguns casos cinco anos é uma estimativa que peca por excesso.

Os jogadores que ficam na nossa retina são aqueles que duram longos anos na liga e forraram paredes dos adolescentes anos a fio em posters. Contudo, muitos jogadores que jogaram ao lado dessas estrelas dedicaram a vida inteira ao desporto e quando o contracto não lhes é renovado significa o fim da linha.

A criação da US Pro Athlete Enterprises, cujo CEO é Carl George, o Vice Presidente Dan Wasserman com a ajuda de John Starks, antiga lenda dos New York Knicks acreditam terem encontrado a solução.

A USPA converge esforços no mundo do marketing e do desporto à volta de ex-atletas, sejam eles da NBA, NHL, NFL ou MLB, no sentido de darem a oportunidade a estes de prosseguirem a fazer aquilo que mais gostam de fazer.

"O objectivo é prolongar as carreiras dos atletas profissionais." disse Carl George.

Um dos projectos pronto para arrancar é a criação de uma liga de Verão já em 2014. Esta vai ser a nova casa de muitos ex-atletas da NBA que abandonaram a liga há 4 anos no máximo.

A USPA trabalha em conjunto com a NBA Players Association e com a Retired Players Association. Sendo estas duas associações autónomas, significa que para já não há ligação à directa com a NBA mas se o nível de aceitação desta liga de Verão for elevado, a NBA vai piscar o olho a este conceito de certeza.

Quem já deu a mão à USPA foi a NBA TV e em Julho e Agosto transmitirá os jogos da liga de Verão. Os jogadores que irão estar presente nesta Extension League irão receber por presença. O preço do bilhete por jogo rondará os 25 dólares.

John Starks, ex-estrela dos Knicks vai ser um dos treinadores desta liga de Verão. "Eu sei o quão difícil pode ser fazer a transição de jogador profissional para uma vida normal." confessa o base que foi profissional durante 14 anos. "Jogas basquetebol durante a tua vida inteira, estás lá a pensar em algum negócio quando o teu tempo acaba. Esta é a oportunidade de estes jogadores aparecerem em frente das pessoas uma vez mais e ganharem algum conhecimento do ponto de vista do negócio."

A liga aponta expectativas para uma média de 5000 a 6000 espectadores por jogo. Cada equipa fará 14 jogos havendo um torneio eliminatório no mês de Setembro. As cidades envolvidas serão New York, Boston, Philadelphia, Washington, Miami, Atlanta, Minneapolis, Detroit, Chicago, Houston, Dallas, Denver, Phoenix, Los Angeles e San Francisco.

Outros notáveis que vão estar ligados ao lançamento deste projecto são Tim Hardaway, Jalen Rose, Jay Williams, Maurice Evans e o apresentador da NBA TV Ahmad Rashad. 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

E se o miudo que limpa o chão levasse uma técnica?


Seria muito ridiculo colocar a hipotese de um dia destes vermos um dos miúdos que limpa o chão durante as pausas dos jogos da NBA levar uma falta técnica? Aparentemente já esteve mais longe de acontecer! Joey Crawford, talvez o árbitro mais mediático da liga, volta a ser o protagonista.



Pelos vistos Crawford achou que o serviço estava mal feito!

Jogador sem nome na camisola

Os New Orleans Pelicans assinaram ontem (terça-feira) com Louis Amundson e no mesmo dia o jogador estreou-se a jogar frente aos Los Angeles Lakers. Não houve tempo para colocar o nome do jogador nas costas da camisola!


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Nasce rivalidade no Oeste



Há um duelo a nascer no Farwest! Os Clippers terminaram com 9 vitórias a mais do que os Warriors na temporada passada para assegurarem o 2º lugar no Oeste. A margem entre as duas equipas até podia ter sido mais dilatada não tivessem os Warriors ganho aos Clippers por três vezes.

Este ano a rivalidade está renovada e com especial destaque entre os bases. Steph Curry teminou o jogo com 38 pontos, Chris Paul no lados dos Clippers com 42 e 15 assistências. 3 das quais em 30 segundos numa sequência alucinante de 3 roubos de bola seguidos das tais 3 assistências para Alley-oop de Blake Griffin.

"Aquelas 3 jogadas começaram na defesa." disse Blake Griffin no final do encontro. "E foi isso que nos fez acordar. Aquilo foi algo positivo e é com isso que temos que aprender. Temos que ter consciência de que conseguimos afastar-nos no marcador e colocar o jogo onde ele deve estar com a nossa defesa."

Os Los Angeles Clippers, agora treinados por Doc Rivers, venceram o duelo por 126-115 depois de terem perdido o jogo de estreia na liga frente aos, também rivais, Los Angeles Lakers. Recorde-se que este Clippers vêem de uma época recorde. No ano passado venceram 56 jogos, melhor registo de sempre da equipa.

Por falar em recordes, o recordista em triplos da época transacta (272) estava em campo e batalhou para evitar a derrota marcando 9 triplos e assistindo por 9 vezes. Outros Warriors em destaque foram David Lee que marcou 22 pontos, acabando por ser expulso por faltas a 4 minutos do final, e o gigante australianao, Andrew Bogut que marcou 17 pontos.

Ainda do lado da equipa de Oakland esperava-se um Klay Thompson de mão quente. No jogo de estreia desta época marcou mais do que nunca: 38 pontos. O seu máximo de carreira. Porém, na noite de ontem, não tinha nenhum cesto marcado até lhe serem atribuídos 2 pontos por goaltending a 5 minutos do intervalo. Terminou o jogo com 10 pontos. 
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